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Transformando Discussões Improdutivas em Conversas Propositivas




Quando você está em conflito com um colega, é tentador ficar indignado — Às vezes, a solução nos parece tão óbvia e a outra pessoa nem sequer pensou nela.

A realidade é que os resultados — sendo eles bons ou ruins — nem sempre são óbvios para todos, e se torna difícil ter uma conversa produtiva. Isso geralmente se transforma no que os psicólogos chamam de “erro fundamental de atribuição”: a tendência de atribuir nossos motivos diferentemente dos outros.


“Quando faço algo, é porque tenho razões objetivas. Quando ‘o outro’ faz o mesmo, é apenas por quem ele é como pessoa”.


A maioria dos conflitos no trabalho é impulsionada por diferentes interpretações de uma situação compartilhada. Existem prioridades, informações e perspectivas diferentes sobre a mesma missão. Com calma e respeito, essas diferenças são fáceis de se descobrir. Sugerimos alguns comportamentos para a próxima vez que você se encontrar em um debate aparentemente intratável:


Mantenha a conversa racional.

A situação pode fazer seu sangue ferver, mas uma troca aquecida não resolve nada. Reserve um momento para se recompor e, se possível, retorne à conversa quando estiver em um estado mais neutro.


Pense em todos os resultados.

Considere o que aconteceria se seu colega fizesse o que você pediu — em qual resultado você chegaria? Especificamente, pense em como isso fará com que seu colega receba o que deseja — as pessoas só agem quando acreditam que algo é do interesse delas.


Perceba que todos estão agindo racionalmente, a partir de suas próprias perspectivas.

Não é que eles descartem sua perspectiva, mas sua perspectiva não está no radar deles. Será mais fácil e mais claro para todos se você os ajudar a entender a importância das suas ações para chegar aos resultados desejados.


Considere seus próprios pontos cegos.

Tente descobrir quais são as informações que estão faltando e que podem te ajudar a entender melhor os comportamentos dos seus colegas, eles podem fazer sentido. Dê uma atenção especial às pressões pelas quais eles possam estar passando, e se pergunte quais sistemas ou estruturas podem estar influenciando seus comportamentos.



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